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O Brasil finalmente tem muitos motivos para comemorar o Dia da Indústria.


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O Brasil finalmente tem muitos motivos para comemorar o Dia da Indústria. Neste nono dia da 28ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 28), o Presidente da ApexBrasil, Jorge Viana e o Presidente da CNI, Ricardo Alban, abriram o Painel que discutiu estratégias de baixo carbono do setor industrial no Pavilhão Brasil.

Viana discursou ao lado do presidente da CNI e defendeu a recriação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) no governo Lula.

“É muito simbólico estarmos aqui em um ambiente com senadores, deputados e com a agenda da indústria nesse desafio da mudança climática discutindo a importância de retomar o crescimento da atividade industrial do Brasil com o novo Ministério da Indústria, promovendo a Neoindustrialização”, destacou o presidente da Apex.

O Painel, mediado pelo presidente da FIERO e do Instituto Amazônia + 21, apresentou estratégias de baixo carbono, elaboradas com o objetivo de contribuir com o governo na implementação de programas e tecnologias necessários ao avanço rumo à redução de emissão dos gases de efeito estufa, nos curto e médio prazos, e à neutralidade climática até 2050.

Logo em seguida, no palco 1 do Pavilhão Brasil, aconteceu o debate sobre a Transição Energética Justa e o Protagonismo Brasileiro nesse processo.


O Presidente da ApexBrasil ressaltou a importância da relação entre o Brasil e a Alemanha, país mais industrializado da Europa. “Há 8 anos, nosso país não mantinha um encontro oficial para discutir comércio e indústria com a Alemanha.

Foram muitas oportunidades perdidas que estão sendo retomadas agora, graças à diplomacia do presidente Lula. Isso representa o Brasil retomando seu protagonismo no cenário mundial”, discursou Viana.

Os painelistas abordaram temas como o significativo avanço do Governo Brasileiro nas fronteiras do setor energético, evidenciado pelo lançamento do Novo PAC e do Plano de Transformação Ecológica. Eles reforçaram como essas iniciativas representam uma mudança impactante tanto para o setor energético quanto para a economia do país.

Do outro lado do Painel Brasil, a Ministra da Cultura, Margareth Menezes, animava o ambiente ao som de “Faraó” e trazia importantes reflexões sobre como o encontro entre a cultura e a luta climática pode engajar o público em soluções globais por meio de ações culturais. “´Neste momento de reconstrução, o Ministério da Cultura está fazendo uma reparação histórica com uma redistribuição das políticas públicas para lugares que nunca tiveram acesso, não só porque o presidente Lula vai levar a COP 30 para a região norte do País, mas também por termos a sensibilidade de notar que historicamente a Lei do Fomento direcionava mais recursos para o sudeste e centro-oeste. Agora, estamos distribuindo cultura por todo o Brasil”, destacou a ministra.

Durante o dia, o Painel Brasil contou com a apresentação de 14 painéis com temas variados e significativos para as discussões sobre mudanças climáticas e sustentabilidade.

Os debates abrangeram tópicos como o papel dos resíduos nas emissões de gases de efeito estufa no Cerrado brasileiro Juventude e incidência política: o papel dos jovens na construção de um futuro sustentável, inovação na gestão de resíduos sólidos em âmbitos estaduais e municipais, Redd+ no Brasil, finanças para a natureza, práticas empresariais alinhadas às metas nacionais, Práticas empresariais no Brasil e sua contribuição para as metas brasileiras, entre outros temas relevantes. A programação completa está disponível no site oficial da COP28, com transmissão ao vivo em inglês e português até 12 de dezembro.


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